Já repararam que no cimo de uma serra, passam sempre muitos mais aviões! Porque será?
Será por estarmos mais perto do céu (mais altos), que nos faz elevar toda a nossa presença? Ou será, pela grandeza que representa a serra, com a dimensão maior de tudo o que a vista alcança? Ou será ainda, da pequenez que nos desperta toda a atenção, lá longe, da vida atribulada na sofreguidão barulhenta do dia-a-dia, que nos distrai e empata a “viola”? Ou será da solidão e da calmaria envolvente, que nos conforta e até, aconchega, em toda a sua magnitude? Ou talvez seja, de toda a beleza que inebria de tão estonteante e que nos faz transportar tão repentinamente e repetidamente de cá, até lá... longe!?
No fundo, não sei a resposta.
Talvez, quando lá voltar... ao cimo do monte, encontre a resposta correcta. Particularmente, quando voltar a sentir todos aqueles aromas a encher os pulmões a pleno céu, a abrir os olhos ante tamanhos cenários e “ouvendo” toda a passarada e todos os aviões, que riscam o céu por linhas rectas entrecruzadas.
Será por estarmos mais perto do céu (mais altos), que nos faz elevar toda a nossa presença? Ou será, pela grandeza que representa a serra, com a dimensão maior de tudo o que a vista alcança? Ou será ainda, da pequenez que nos desperta toda a atenção, lá longe, da vida atribulada na sofreguidão barulhenta do dia-a-dia, que nos distrai e empata a “viola”? Ou será da solidão e da calmaria envolvente, que nos conforta e até, aconchega, em toda a sua magnitude? Ou talvez seja, de toda a beleza que inebria de tão estonteante e que nos faz transportar tão repentinamente e repetidamente de cá, até lá... longe!?
No fundo, não sei a resposta.
Talvez, quando lá voltar... ao cimo do monte, encontre a resposta correcta. Particularmente, quando voltar a sentir todos aqueles aromas a encher os pulmões a pleno céu, a abrir os olhos ante tamanhos cenários e “ouvendo” toda a passarada e todos os aviões, que riscam o céu por linhas rectas entrecruzadas.
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